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MULHERES

8 de março: mulheres organizam atos por todo o Brasil

Greve Internacional e a luta contra a reforma da previdência serão pautas centrais das manifestações

07.mar.2017 às 16h23
São Paulo (SP)
Mayara Paixão
Fim da violência contra as mulheres; legalização do aborto e equiparação salarial também serão pauta das manifestações

Fim da violência contra as mulheres; legalização do aborto e equiparação salarial também serão pauta das manifestações - Fim da violência contra as mulheres; legalização do aborto e equiparação salarial também serão pauta das manifestações

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, mulheres de todo o Brasil e do mundo ocuparão as ruas para lutar pela conquista e garantia de seus direitos. Dia histórico de manifestações, neste ano, a data carrega dois motes principais: a Greve Internacional das Mulheres e, no cenário nacional, a luta contra a reforma da Previdência proposta pelo governo ilegítimo do peemedebista Michel Temer.

Além da luta pela permanência dos direitos adquiridos — fragilizados em tempos de golpe político —, outras são as pautas que as mulheres levarão para as ruas: o fim da violência sexual, psicológica e física das mulheres; legalização do aborto e equiparação salarial das atividades laborais figuram entre elas.

"De fato, a ameaça mais recente de retirada de direitos é a proposta de reforma da Previdência. As novas regras apresentadas pelo governo recairiam de forma cruel sobre as mulheres, pois desconsideram toda a sobrecarga de trabalho e responsabilidades historicamente atribuídas a elas. O modelo apresentado pelos golpistas aprofunda ainda mais as desigualdades", disse a Marcha Mundial das Mulheres em nota.

Por todas as cidades brasileiras, movimentos organizados de mulheres planejam grandes atos. Em São Paulo, com o lema "Aposentadoria fica, Temer sai! Paramos pela vida das mulheres", acontecerá um grande ato na Praça da Sé, com concentração marcada para às 15h. No Rio de Janeiro, o ato unificado se concentra a partir das 16h na Candelária e pautará a greve internacional, com foco na crítica às reformas da Previdência e trabalhista.

Em Belo Horizonte, capital mineira, a concentração será na Assembleia Legislativa, a partir das 9h. Na capital pernambucana, Recife, as mulheres se concentrarão às 14h no Parque 13 de Maio, de onde sairão em caminhada até a Praça da Democracia com o lema “As mulheres vão parar”. No Rio Grande do Sul, a agenda de pauta das mulheres também incorporou a luta contra o governo estadual, que tem empreendido uma agenda de privatizações e extinção de políticas públicas. Em Porto Alegre, as marchantes se encontrarão às 5h30 da manhã na Ponte do Guaíba, onde seguem em ato em frente ao INSS.

As mulheres do Distrito Federal, com o mote “Nem uma a menos! Pela vida das mulheres e pelo bem viver!”, se encontrarão no Museu das República, às 16h.

Na mesma temática unificada das alterações do regime da Previdência, as mulheres do campo argumentam que as reformas impostas teriam como consequência a feminilização da pobreza, aumento da violência, impedimento de aposentadoria de muitos grupos marginalizados, como indígenas e pescadoras e que afetaram, principalmente, as mulheres camponesas. Em nota, as mulheres do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) dizem que "a Previdência Social assumiu um papel fundamental no campo, já que ela chegou a um número enorme de camponeses e camponesas até então marginalizados a conquistas sociais da nação".

No calendário de mobilizações deste Dia Internacional da Mulher, as mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra organizam a "Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem-Terra" entre os dias 6 e 10 deste mês. Incorporando a crítica veemente ao agronegócio, que cresce a galope no país e é apontado como um causador de desigualdades e violências contra as mulheres do campo, as camponesas estarão nas ruas por todo o país com o lema "Estamos todas despertas: contra o capital e o agronegócio. Nenhum direito a menos!".

As mulheres da Via Campesina publicaram uma convocatória de ação para o 8 de março. "A crescente tomada de poder dos governos de direita e das forças hétero-patriarcais impam uma dura realidade, na qual as mulheres são assassinadas com impunidade, são violadas e sofrem violências das mais diferentes formas todos os dias, com o objetivo de manter e realocar as mulheres nos espaços privados, da casa, dos cuidados, e dizer que o nosso lugar não está na política ou na vida pública e social", disseram.

A Marcha das Mulheres Negras também levará suas pautas para as ruas amanhã (8). No documento "Negras no 8 de março: por nossas vidas. Contra o genocídio da juventude e denunciando a reforma da previdência de temer", elas pontuam a relevância do recorte racial quando a temática é a luta feminista e as dificuldades que se interpõe para que as mulheres negras possam aderir à greve internacional.

"Neste dia, incentivamos que as mulheres negras possam aderir ao paro internacional, mas pontuamos que para nós, mulheres negras, não é fácil parar. Será que as trabalhadoras domésticas, maioria negras, terão apoio das patroas, incluindo as feministas, para participar da mobilização deste 8 de março?", diz um trecho do texto.

Elas também colocam à frente de sua luta o fim do genocídio e criminalização da juventude negra e do racismo institucional, e pontuam como a reforma da Previdência, caso aprovada, afetará as mulheres negras em especial.

"O que dizer das empregadas domésticas que só depois de muita luta conquistaram seu status de trabalhadoras e que nunca vão conseguir atingir a tão sonhada aposentadoria e o direito ao merecido descanso após anos e anos trabalhando em casas de família, sujeitas a todo tipo de desgaste físico e humilhações? A PEC das Domésticas que tanto comemoramos será invalidada com essa reforma da Previdência. Nenhuma mulher conseguirá comprovar 25 anos de contribuição", afirma a organização.

De acordo com Natália Szermeta, coordenadora do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), as mulheres do movimento se incorporarão ao ato na Praça da Sé, em São Paulo, contra a reforma da Previdência, mas também levarão como pauta a luta contra o fim do desmonte de programas sociais, em especial o "Minha Casa, Minha Vida". "O programa é importante para a emancipação das mulheres. Elas conseguem, através dele, serem proprietárias da casa e podem, assim, ter muitas vezes uma liberdade dentro de relações que sempre tendem a uma dependência econômica das mulheres", explicou.

Confira a agenda dos atos pelo Brasil:

São Paulo (SP): 

Praça da Sé, a partir das 15h – "Aposentadoria fica, Temer sai!"

Masp – Avenida Paulista, a partir das 16h – "8M – Paralisação Internacional das Mulheres SP"

Rio Grande do Sul (RS): 

Porto Alegre, às 5h30 da manhã na Ponte do Guaíba

Caxias do Sul, às 10h, na Praça Dante Alighieri

Bagé, a partir das 17h, na Praça do Coreto

Pernambuco (PE): 

Recife, às 14h, no Parque 13 de Maio

Caruaru, às 8h, no Grande Hotel (Avenida Rio Branco, 365, centro) 

Rio Grande do Norte (RN): 

Natal, às 15h, em frente ao INSS (Rua Apodi)

Mossoró, às 14h, em frente ao prédio do INSS 

Mato Grosso (MT): 

Campo Grande, batucada e panfletagem feminista, a partir das 15h, na Praça Ary Coelho

Dourados, a partir das 15h, ato público na Praça Antônio João

Nova Andradina, intervenção feminista e panfletagem, a partir das 9h30, em frente ao Museu Municipal 

Distrito Federal (DF): 

Rio de Janeiro (RJ): Candelaria, a partir das 16h – "8 de Março RJ – Greve Internacional de Mulheres"

Minas Gerais (MG): 

Belo Horizonte, a partir das 9h, na Assembleia Legislativa

Juiz de Fora, às 17h, na Praça da Estação 

Ceará (CE): Fortaleza, às 8h, na Praça da Imprensa

Tocantins (TO): às 8h30, na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins

Amazonas (AM): Manaus, a partir das 15h30, Praça da Saudade, no Centro

Editado por: José Eduardo Bernardes
Tags: 8 de marçoluta das mulheres
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