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Início Política

Mobilização

Após aprovação da terceirização, CUT indica greve geral em abril

Central também convoca paralisação para o próximo dia 31 de março contra "manobra espúria" da Câmara dos Deputados

23.mar.2017 às 18h38
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
São Paulo (SP)
Redação
Última grande mobilização das centrais sindicais em São Paulo, no dia 15 de março

Última grande mobilização das centrais sindicais em São Paulo, no dia 15 de março - Última grande mobilização das centrais sindicais em São Paulo, no dia 15 de março

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) indica uma greve geral contra a terceirização irrestrita em abril. O anúncio vem após a aprovação, nesta quarta-feira (22), do Projeto de Lei 4302/1998, que permite a contratação terceirizada de todas as atividades de uma empresa, inclusive na istração pública.

Na nota divulgada após a sessão da Câmara dos Deputados, a central classifica a votação do plenário como "manobra espúria" e convoca uma paralisação dos trabalhadores para o próximo dia 31 de março.

A CUT afirma também que, há dez dias, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) concordou em suspender a votação do PL 4.302/1998 por, pelo menos, 30 dias.

"O presidente da Câmara não honra o compromisso assumido com as centrais e submete a voto um PL que é, na prática, uma minirreforma trabalhista regressiva que permite a terceirização de todos os trabalhadores e todas as trabalhadoras, atacando todos os seus direitos como férias, 13º salário, jornada de trabalho, garantias de convenções e acordos coletivos", diz trecho do texto.

No último dia 15 de março, as mobilizações convocadas pela Frente Brasil Popular, da qual a entidade faz parte, reuniu mais de 1 milhão de pessoas em todo o país contra a proposta de reforma da Previdência.

Confira o texto na íntegra:

A Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil) vem a público denunciar o golpe promovido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), com a votação a toque de caixa do PL 4302, que permite a terceirização de toda e qualquer atividade das empresas.

Um golpe, uma manobra espúria, pois tal PL 4302, proposto em 1998 no governo de Fernando Henrique Cardoso e que, depois de ar no Senado, ficou engavetado. O PL 4302 só foi ressuscitado agora, quando o PL 4330, aprovado na Câmara em abril de 2015, havia provocado um substitutivo global do senador Paulo Paim que proibia a terceirização das atividades-fim das empresas, tal como era o entendimento consagrado pela Justiça do Trabalho, e iria ser votado no Senado.

Rodrigo Maia, pressionado pela CUT e outras centrais sindicais, havia se comprometido em 13 de março ado a suspender a votação do PL 4302 por pelo menos 30 dias, para que o debate sobre a terceirização pudesse ser feito em toda a sua dimensão. Num verdadeiro “a moleque”, o presidente da Câmara não honra o compromisso assumido com as centrais e submete a voto um PL que é, na prática, uma mini-reforma trabalhista regressiva que permite a terceirização de todos os trabalhadores e todas as trabalhadoras, atacando todos os seus direitos como férias, 13º Salário, jornada de trabalho, garantias de convenções e acordos coletivos.

Apoiando-se numa maioria de deputados golpistas e corruptos, atendendo à pressão de empresários que querem flexibilizar direitos e precarizar as relações de trabalho para aumentar os seus lucros, como Paulo Skaf da FIESP e seu infame “pato” usado na pressão pelo golpe do impeachment contra a presidenta Dilma, a Câmara dos Deputados acaba de cometer mais um golpe contra os direitos da classe trabalhadora, na noite deste dia 22 de março. Uma vez aprovado na Câmara, o projeto de lei vai diretamente à sanção do ilegítimo presidente Michel Temer.

A CUT não reconhece qualquer legitimidade nessa votação, feita na calada da noite e a toque de caixa, da atual Câmara dos Deputados, desmoralizada diante da opinião pública nacional e internacional pelos sucessivos atropelos de sua maioria à democracia e aos direitos da classe trabalhadora.

A CUT conclama toda a classe trabalhadora, as demais centrais sindicais, todos os setores da sociedade que compreendem que os direitos trabalhistas são parte essencial dos direitos humanos, á mais ampla mobilização para derrotar, nas ruas e locais de trabalho esse golpe desferido com a aprovação da terceirização em todas as atividades das empresas, abrindo a via para transformar empregos formais e regulamentados, em “bicos” de trabalho precário, temporário e parcial , com salários e direitos rebaixados, inclusive na istração pública.

A CUT confia na capacidade de luta de nosso povo e da classe trabalhadora, demonstrada na grande jornada de 15 de março ado contra o desmonte da Previdência e os ataques aos direitos trabalhistas. Vamos combater a terceirização ilimitada, a PEC 287 (Reforma da Previdência) e o PL 6787 (Reforma Trabalhista) que rasga a CLT,

A CUT indica a realização da Greve Geral de toda a classe trabalhadora no próximo mês de abril e convoca desde já um Dia Nacional de Mobilização em 31 de março.

Nenhum Direito a Menos

Abaixo o PL da Terceirização Ilimitada

Retirada da Reforma da Previdência e da Reforma Trabalhista.

Todos Juntos na Greve Geral!

Brasília, 22 de março de 2017

Direção Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores

Editado por: Camila Rodrigues da Silva
Tags: cutterceirização
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