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HOMENAGEM

Análise | Lute (e dance) como Marielle Franco

No próximo dia 28, à 18h, a UERJ Sem Muros fará um ato show Tributo a Marielle Franco

21.set.2018 às 12h54
Rio de Janeiro (RJ)
Guilherme Vargues
Se ainda não sabemos quem mandou matar Marielle Franco, temos a certeza do que a matou: o ódio em forma de política, o fascismo à brasileira

Se ainda não sabemos quem mandou matar Marielle Franco, temos a certeza do que a matou: o ódio em forma de política, o fascismo à brasileira - Sérgio Franklin

Há um pouco mais de seis meses perdíamos Marielle Franco, a nossa gigante. Até agora o crime está sem solução, mas não há mais dúvidas sobre o seu caráter político. Isso até o general Richard Nunes, Secretário de Segurança Pública da intervenção, já itiu. Pela sofisticação do crime, paira no ar a desconfiança da ordem ter partido dos altos escalões do poder público. Por isso o silêncio das autoridades é tão ou mais atordoante do que o som dos disparos quando imaginamos a cena do extermínio.

Se ainda não sabemos quem mandou matar a vereadora Marielle Franco, temos a certeza do que a matou: o ódio em forma de política, o fascismo à brasileira. Não é à toa que o deputado Jair Bolsonaro foi o único presidenciável a se silenciar diante do crime. Pior: seus seguidores iniciaram uma onda de ódio e calúnias nas redes sociais. Não estou acusando Bolsonaro de ser o mandante do assassinato, porém seu discurso racista, misógino e homofóbico faziam de Marielle um alvo – um alvo que foi atingido com quatro tiros.

Não, não estou aqui defendendo que o ódio deve ser combatido com ódio. O ódio como prática política é necessariamente de direita e, nesse sentido, não existe ódio de esquerda. No caso da facada que Bolsonaro foi vítima, por exemplo, todos os candidatos foram enfáticos na condenação do crime. Mas isso não pode significar nenhum recuo na luta contra o fascismo.  Dar a outra face está fora do nosso leque de possibilidades.

O ódio na política, o ódio social e a violência assam Marielle, mas não a Mari que vive em nós. Nossa tarefa – isso, tarefa – é honrar a sua memória. Dizemos e continuaremos a dizer: transformar o luto em luta. A UERJ – universidade onde a irmã de Marielle, Anielle Franco, se formou e onde sua filha, Luyara Franco, estuda – tenta fazer a sua parte. Na sessão do Conselho Universitário, realizada no dia 4 de maio, decidiu-se por batizar a Concha Acústica de Marielle Franco. Na ocasião os conselheiros deliberaram por unanimidade pela alteração do nome – com caráter imediato e vigorando desde então.

No próximo dia 28, às 18h, a “UERJ Sem Muros” fará um ato show Tributo à Marielle Franco na concha. Continuaremos a sua luta, Mari. Com a coragem e a alegria que você esbanjava. Até!

*Guilherme Vargues é professor da Faculdade de Educação da UERJ e está presidente da Asduerj.

Editado por: Brasil de Fato RJ
Tags: marielle francorio de janeirosegurança pública
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