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Vacina no Brasil deve começar a ser aplicada em fevereiro de 2021, afirma Fiocruz

Segundo previsão da instituição, distanciamento social, uso de máscara e higienização deverão se prolongar até 2022

12.ago.2020 às 12h16
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

Estudo da vacina de Oxford está sendo realizado na Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Bangladesh e Brasil. - Foto: AFP

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) prevê que as primeiras doses da vacina contra a covid-19 já estejam disponíveis para a população em fevereiro de 2021. De acordo com a instituição, medidas de distanciamento social, uso de máscara e higienização deverão se prolongar até a vacina alcançar todo o território nacional. A previsão é de que isso aconteça apenas em 2022. 

Leia também: Rússia anuncia a primeira vacina contra o novo coronavírus

Em entrevista coletiva, a vice-diretora de Qualidade da Biomanguinhos (Fiocruz), Rosane Guimarães, detalhou os estágios da vacina na instituição e ressaltou que as medidas de prevenção deverão se manter mesmo após uma parte da população ser imunizada. 

“Todos os outros grupos que não foram imunizados precisarão manter distanciamento social e uso de máscara até que a gente consiga fazer um bloqueio da transmissão do vírus. Quando poderemos parar de fazer as medidas protetivas? Vão ser as curvas de contaminação e a vacina que irão dizer. Mesmo com o início da vacinação, o uso de máscara, a lavagem das mãos e o distanciamento deverão ser feitos até o bloqueio da transmissão”, explicou.

A parceria da Fiocruz com o laboratório europeu AstraZenica para produzir a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, prevê uma inicialmente 30 milhões de doses que estarão disponíveis em fevereiro no Brasil.

A Fiocruz está se preparando para produzir toda a vacina, mas, em um primeiro momento, vai formular, envasar e distribuir 100 milhões de doses até que ocorra a transferência da tecnologia para o desenvolvimento por inteiro no Brasil. Segundo Rosane, o critério para a vacinação da população ainda não foi definido.

:: Governador de SP, João Doria, afirma que está com covid-19 ::

“Quem vai receber a vacina primeiro está sendo discutido. A ideia é que toda a população seja imunizada. Um grupo de especialistas do ministério da Saúde está discutindo para saber se primeiro serão os grupos de risco, idosos e pessoas com comorbidades, ou se vacinaremos os trabalhadores, essa discussão está sendo feita”, explica. 

Estudos

O estudo da vacina de Oxford está sendo realizado na Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Bangladesh e Brasil. Cerca de 50 mil pessoas de diferentes partes do mundo participarão da fase três do estudo clínico que dirá se há contraindicação da vacina. 

Leia mais: "Reabertura rápida e intensa pode levar a sobrecarga de leitos", alerta pesquisador

No Brasil, o teste foi desenhado, inicialmente, para adultos que não foram contaminados por covid-19 de 18 a 55 anos. Na última segunda-feira (10), a faixa etária foi estendida para 69 anos. A testagem abrange cinco mil pessoas. Segundo a pesquisadora da Fiocruz, não foi comprovado efeito colateral grave no estudo desenvolvido na Inglaterra até o momento.

:: Mortes pela covid-19 ultraam 103 mil no Brasil ::

“O que foi avaliado de evento adverso foi similar a todas as vacinas que já temos registradas. Acontece um pouco de dor e vermelhidão no local de aplicação, algumas pessoas apresentaram febre e sintomas gripais, mas isso a após 24h ou 48h depois da vacinação. Não tivemos nesse primeiro trabalho publicado, nenhum evento adverso grave, mas estamos falando de um grupo pequeno de 533 pessoas de uma faixa etária de 18 a 55 anos, a maioria das pessoas brancas,” ressalta. 

No Brasil, os voluntários são mais diversificados e estratificados por sexo, idade e cor da pele. Os estudos apontam que a pessoa vacinada começa a desenvolver os anticorpos para neutralizar o coronavírus após 28 dias da primeira dose. A vacina da Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca, é uma das que estão em estágio mais avançado no mundo segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Editado por: Leandro Melito e Mariana Pitasse
Tags: covidfiocruzsaúde
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