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Início Direitos Direitos Humanos

quilombo resiste

Coordenação Nacional Quilombola completa 25 anos de resistência e luta

Entidade é um instrumento criado pelos povos quilombolas para travar a batalha política por direitos no Brasil

12.maio.2021 às 01h12
Atualizado em 13.maio.2021 às 01h12
São Paulo (SP)
Mariana Lemos

A defesa dos territórios é um dos principais desafios apontados pela entidade - Foto: Franciele Petry

Neste dia 12 de maio, a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) completa 25 anos de história, luta e resistência. Nascida no ano de 1996 no município de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, a entidade é um instrumento criado pelos povos quilombolas para travar a luta política por direitos no Brasil.

Em nota publicada em seu site, a entidade afirma que nesses 25 anos tem carregado o cajado de Dandara, Zumbi e de tantos outros que tombaram pelo caminho. E afirmam também que “não há nenhuma política pública ou benefícios que chegaram aos quilombolas que não tenha sido por meio de mobilização da Conaq”.

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Atualmente, a Conaq, que também faz parte da Via Campesina Brasil, está presente em todas as regiões do país e em todos os biomas brasileiros. Segundo o IBGE, atualmente, o Brasil possui 5.972 quilombos. 

Para Selma Dealdina, que é membro da Coordenação, “este momento em que vivemos exige o aquilombamento, ou seja, se voltar para a terra e para a natureza, porque ela tem o poder de cura”. Com isso, a defesa dos territórios é um dos principais desafios apontados pela entidade. 

Outro grande desafio é o cumprimento da priorização das doses de vacina contra covid-19 para os povos que vivem em quilombos. Segundo Selma, para além de campanhas feitas com fake news para desencorajar muitos quilombolas a se vacinarem, as doses que deveriam ser destinadas aos quilombos são desviadas para outras finalidades. 

Selma também afirma que a não titulação de terras indígenas e quilombolas, assim como o fechamento de escolas e o corte de direitos básicos dessas populações, são expressões do racismo estrutural do país. Ela questiona o porquê de a morte de George Floyd, nos Estados Unidos, impactar mais do que a morte de muitos irmãos negros no Brasil. Para Selma, “o racismo adoece, mata e deixa morrer. E nós denunciamos isso há muito tempo”. 

::Comunidades quilombolas do Nordeste enfrentam pandemia sem apoio federal::

Dentre as atividades de comemoração do aniversário da entidade, a Conaq realizou nesta quarta uma live no seu canal no YouTube debatendo o tema dos quilombos, com o mote: “A luta pela terra e território: avanços e retrocessos”. Para além dessa atividade, no dia 20 de maio, às 9h30, acontecerá a aula inaugural do Curso de Formação de Advogados e Advogadas Quilombolas – Turma Esperança Garcia -, pela plataforma Zoom. Outras atividades serão confirmadas e divulgadas nas redes sociais da Conaq. 


A live contou com a presença de cinco integrantes da Conaq de diferentes regiões do país / Divulgação / CONAQ

Editado por: Vinícius Segalla
Tags: comunidade quilombolaconaq
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