ageiros da Supervia enfrentaram uma manhã de transtorno nesta sexta-feira (21) com a paralisação do ramal Gramacho-Saracuruna da Supervia. A linha faz o trajeto de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, até a estação Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Cerca de 30 mil pessoas circulam neste trecho pela manhã. A preocupação agora é com a volta para casa.
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A circulação dos trens está suspensa desde a última quinta-feira (20), em decorrência de uma queda de energia. Por volta das 16h a falta de energia afetou os trechos entre Central do Brasil e Gramacho e Gramacho e Saracuruna, além das extensões Vila Inhomirim e Guapimirim. Ao todo, 35 estações continuam fechadas.
Próximo de completar 24 horas de interrupção, a Supervia informou que ainda não há previsão de retorno das viagens nestes trechos. A concessionária também não explicou a causa da falta de energia. Equipes seguem atuando para reestabelecer a operação.
A partir da estação Manguinhos, todas as estações estão fechadas. Até esta tarde, apenas as estações Central do Brasil, São Cristóvão, Maracanã e Triagem seguem abertas na linha por se tratarem de estações de integração com outros ramais. Por fim, a Supervia disse que mantém sinais sonoros e painéis nas estações terminais para orientar os ageiros.
Os problemas no serviço da Supervia são velhos conhecidos da população fluminense. A empresa alega crise econômica e está em recuperação judicial desde junho de 2021. Em meio reclamações sobre a qualidade do serviço e imes com o governo do estado, o valor da agem teve um aumento e ou a custar R$ 7,40.
O presidente da Supervia, Antonio Carlos Sanches, anunciou que vai deixar o cargo a partir desta sexta-feira (21). Segundo a empresa, o executivo se dedicar a projetos pessoais e um novo nome deve ser anunciado em breve.
