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Eleições na Rússia

Observadores do Sul global elogiam sistema eleitoral russo e questionam visão do Ocidente sobre o pleito

Ao Brasil de Fato, delegados de Angola e Chade opinaram sobre postura de países ocidentais contrários à votação

17.mar.2024 às 17h27
Moscou (Rússia)
Serguei Monin

Centro de monitoramento supervisiona em tempo real as zonas eleitorais de Moscou - Serguei Monin

Observadores internacionais que estão na Rússia para acompanhar as eleições presidenciais do país visitaram o Centro de Monitoramento Eleitoral Público, em Moscou no último sábado (16) para conhecer de perto o trabalho do órgão. 

Através da tecnologia de vídeomonitoramento, a entidade supervisiona em tempo real as zonas eleitorais de Moscou, monitora a contagem dos votos e formula recomendações sobre a organização das eleições. O processo é acompanhado 24h por dia em todos os pontos de votação da capital russa.

A equipe de monitoramento é formada por membros da sociedade civil e equipes dos candidatos nas eleições presidenciais, indicados pelos seus partidos correspondentes. De acordo com a Central Eleitoral da Rússia, observadores de 106 países receberam credenciamento para as eleições presidenciais no país, sendo a maioria de países da América Latina, Ásia e África. 

Em entrevista ao Brasil de Fato, o delegado da Comissão Nacional Eleitoral da Angola, Manuel Camati, destacou que o processo eleitoral ocorreu de forma idônea. "O que nós conseguimos ver é que a eleição está sendo feita sem problemas, sem desordem, sem pressão. Pelo menos é o que a gente conseguiu ver em cinco assembleias de voto, vimos que as coisas estão ocorrendo bem. As pessoas estão aderindo à votação", destacou.

 
 
 
 
 
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Ao comentar as acusações do Ocidente contra o processo eleitoral russo, acusando o pleito de falta de transparência, o delegado de Angola afirma que não viu motivos para levantar estas suspeitas. 

"O que nós pudemos constatar é que não há estas suspeições. É claro, as suspeitas às vezes aparecem com a informação que se tem. E a informação que nós temos não nos leva a concluir que deve haver essa suspeição", disse. 

Já o delegado do Chade, Khamai Makore, também elogiou a parte técnica da realização da votação e destacou que há uma visão deturpada do Ocidente em relação ao que acontece no processo eleitoral russo. 

"Eu observei muitas eleições na África. A primeira fora da África foi aqui na Rússia. Eu descobri uma organização muito moderna aqui, uma organização baseada no nova tecnologia de informação e comunicação, atendendo a todos os eleitores de todas as regiões da Rússia, com quatro maneiras de votar", disse o observador ao Brasil de Fato.

A votação foi realizada de forma híbrida, tanto presencialmente, com cédulas de papel ou de forma eletrônica, quanto de forma remota, com o voto online. Pela primeira vez as eleições presidenciais russas foram realizadas durante três dias, de 15 a 17 de março, e pela primeira vez foi usado o sistema de Votação Eletrônica Remoto, disponível em 29 regiões da Rússia.

As eleições ocorreram através do voto tradicional, por cédulas de papel; o voto eletrônico; o voto móvel, para pessoas que não tem condições de ir aos postos eleitorais; e o voto em regiões remotas, em que autoridades eleitorais levam as urnas à residência das pessoas. "Esses quatro formatos dão a possibilidade para que todos os eleitores da Rússia consigam votar", destaca.


Sistema híbrido de votação foi utilizado nas eleições deste ano na Rússia / Serguei Monin

O representante da delegação do Chade também ressaltou que pôde confirmar que as eleições russas são confiáveis. "O mundo inteiro deve falar como as eleições são confiáveis e que o cidadão tem a certeza de que o seu voto será dado para quem ele escolheu". "Eu vi, eu conversei com os membros da Comissão Eleitoral Central da Rússia, eu ouvi as pessoas falando disso, li sobre isso, e posso chegar à conclusão que é um sistema de organização de voto perfeito", acrescentou. 

Khamai Makore também fez uma reflexão sobre a atual crise entre a Rússia e o Ocidente, e como isso afeta as impressões sobre o processo eleitoral na Rússia. "Eu considero que o Ocidente tem uma impressão muito ruim da Rússia. E há uma classe de dirigentes no Ocidente, com movimentos e tendências em desacordo com a política na Rússia, e que falam muito mal da Rússia", analisa. 

"Mas a Rússia é 'melhor' que o Ocidente. O que o Ocidente dá para a gente hoje? O Ocidente fala 'você tem que se abaixar, você tem que se levantar, abaixar' […] O Ocidente nunca levou coisas boas para o Sul e eu sou uma testemunha disso", completou.

Editado por: Lucas Estanislau
Tags: democraciadireito à vidadireito ao votoditaduraeleiçõesguerraotanputinrússiaucrânia
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