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Censor

STF censura matéria do Brasil de Fato sobre acusações feitas por ex-mulher contra Arthur Lira

Decisão de Alexandre de Moraes determina a retirada do ar de conteúdo jornalístico com denúncias de Jullyene Lins

19.jun.2024 às 23h03
São Paulo (SP)
Redação

Em sua decisão, Moraes deu um prazo de duas horas para que os veículos retirassem as matérias do ar - Edilson Rodrigues/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Brasil de Fato retire do ar uma matéria com acusações de agressão contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), feitas pela ex-mulher do parlamentar, Jullyene Lins. O texto repercutia uma reportagem da Agência Pública, que já estava censurada desde julho de 2023.

A determinação atendeu a um pedido do próprio deputado, que entrou na Justiça contra reportagens sobre o assunto feitas pelo Brasil de Fato, Mídia Ninja, portal Terra e Folha de S.Paulo.  

Em sua decisão, Moraes deu um prazo de duas horas para que os veículos retirassem as matérias do ar, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

O departamento jurídico do Brasil de Fato vai recorrer da decisão, por considerar um ato de censura ao nosso jornalismo ético e de interesse público.

PL do Estupro 

As acusações de Jullyene Lins contra Arthur Lira voltaram ao debate depois que o presidente da Câmara aprovou o regime de urgência para a tramitação do projeto de lei 1.904/2024, também conhecido como PL do Estupro ou PL da Gravidez Infantil, a toque de caixa. A proposta equipara o aborto legal em casos de estupro acima de 22 semanas à tipificação penal de homicídio simples. 

No dia da aprovação, em 12 de junho, Lira pautou a votação do requerimento de urgência, apresentado pelo deputado Eli Borges (PL-TO), sem aviso e sem anunciar o número do projeto.    

Em 23 segundos, o presidente da Casa legislativa considerou a urgência aprovada em votação simbólica – sem registro do voto de cada deputado no eletrônico. Em geral, a votação simbólica ocorre quando já existe acordo entre os parlamentares sobre o tema em pauta, o que não foi o caso. 

Após a repercussão negativa, Lira recuou e disse que há possibilidades de mudanças no texto do PL. Uma das modificações seria a equiparação às penas de homicídio simples apenas para os casos em que o aborto não é permitido em lei. Atualmente, a legislação permite que o aborto seja realizado em três ocasiões: estupro, risco de morte à mulher e anencefalia do feto, sem determinar um limite de idade gestacional para a interrupção.

Editado por: Thalita Pires
Tags: alexandre de moraesarthur liracensurastf
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