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exploração

Acordos com China e Rússia para produção de lítio podem colocar Bolívia como alvo de golpes

Investimentos bilionários de indústrias chinesas têm potencial para desenvolver indústria de transformação no país

26.jun.2024 às 00h03
Atualizado em 27.jun.2024 às 00h03
São Paulo (SP)
Redação

Vista aérea das piscinas de evaporação do complexo estatal de extração de lítio, na zona sul do Salar de Uyuni, na Bolívia - PABLO COZZAGLIO / AFP

A tentativa de golpe de Estado ocorrida nesta quarta-feira (26) na Bolívia fez com que os olhos do mundo de voltassem ao país vizinho. Uma parcela das forças armadas do país reuniu-se em frente à sede do governo local, à revelia do presidente Luis Arce. Após a troca de comando da cúpula das forças, a situação se estabilizou no país.

Com uma população de pouco mais de 12 milhões de pessoas e um PIB de US$ 46 bilhões, o país abriga cerca de 23% das reservas mundiais de lítio, mineral fundamental para a indústria de tecnologia. O metal poder estar por trás dos interesses na desestabilização do país.

Foi em referência à Bolívia que o bilionário Elon Musk afirmou, em uma postagem no Twitter feita em 2020, que poderia dar "um golpe de Estado em quem quisesse".

Atualmente, o país possui reduzida capacidade de processamento do metal, mas parcerias firmadas com a China em 2023 podem mudar essa situação. Marco Fernandes, mestre em História, co-fundador do Dongsheng e editor da revista Wenhua Zongheng Internacional, explica que os acordos "abrem um novo horizonte para a economia boliviana".

"Em janeiro, foi anunciado um investimento inicial de US$ 1 bilhão de dólares da líder global de bateria de lítio, a chinesa CATL, em uma t-venture com a estatal boliviana Yacimientos de Litio Boliviano (YLB) para a construção de duas fábricas que devem produzir 50 mil toneladas de carbonato de lítio por ano. Os investimentos totais podem chegar a US$ 9,9 bilhões", enumera Fernandes. 

"Em junho, a YLB fechou mais dois acordos totalizando US$ 1,4 bilhão, com a chinesa Citic Guoan Group e a russa Uranium One Group (subsidiária da gigante estatal nuclear Rosatom) para mais duas plantas de produção de carbonato de lítio, que devem chegar a 45 mil toneladas por ano", diz.

Fernandes lembra que a Bolívia produziu apenas 635,5 toneladas de carbonato de lítio entre janeiro e novembro de 2022. "Com esses acordos, a produção pode chegar a quase 100 mil toneladas em 2025."

Além disso, a Citig Guoan estuda a possibilidade de investir na produção de baterias de lítio e de veículos elétricos na Bolívia.

"Ou seja, Bolívia caminhando para uma nova fase da produção de lítio no país, acelerando o processo de industrialização, se apropriando de uma fatia maior da riqueza do mineral (em vez de manter a exportação de lítio bruto), avançando na formação de quadros técnicos, e fazendo tudo isso em parceria com a China e a Rússia."

Editado por: Lucas Estanislau
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