Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato

Diálogo truncado

Guerra na Ucrânia: Zelensky critica EUA e Europa sobe o tom contra a Rússia

Tanto Kiev quanto os países europeus temem ser excluídos das negociações para encerrar a guerra na Ucrânia

17.fev.2025 às 19h09
Brasil de Fato| São Paulo
Redação

Zelensky pede garantias para qualquer acordo de paz - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, participa de coletiva de imprensa com a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, em 26 de setembro de 2024, em Washington/ Drew Angerer/AFP

Líderes da União Europeia e da Otan se reuniram, nesta segunda-feira (17), em Paris para mostrar uma frente unida diante da mudança de política dos Estados Unidos sobre a guerra na Ucrânia. O encontro foi convocado pelo presidente francês, Emmanuel Macron.

Tanto Kiev como os países europeus temem ser excluídos por Rússia e EUA das negociações para encerrar a guerra na Ucrânia. A desconfiança começou após a conversa por telefone, na quarta-feira, entre o presidente estadunidense, Donald Trump, e seu colega russo, Vladimir Putin, para discutir o início das negociações.

Durante a reunião desta segunda, à qual compareceram os chefes de governo de Alemanha, Reino Unido, Itália, Polônia, Espanha, Países Baixos e Dinamarca, a ideia de enviar tropas para a Ucrânia, mesmo que futuramente para garantir um cessar-fogo, causou atritos.

O primeiro-ministro britânico, o trabalhista Keir Starmer, que na próxima semana visitará Trump em Washington e busca desempenhar um papel de facilitador entre os Estados Unidos e os europeus afirmou que está disposto a propor o envio de forças britânicas como parte de um contingente maior de forças de paz, se um acordo duradouro for alcançado. Starmer ponderou, no entanto, que é necessário o apoio de Washington, pois “uma garantia dos Estados Unidos é a única maneira de dissuadir efetivamente a Rússia de atacar a Ucrânia novamente”.

O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, constatou após a reunião que as relações com os Estados Unidos “entraram em uma nova fase”. O chefe de governo da Alemanha, Olaf Scholz, afirmou após a reunião que o debate sobre envio de soldados é “altamente inadequado” e “precoce”. O ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, também disse que “é muito incipiente” falar sobre o envio de tropas para a Ucrânia.

“Neste momento não há paz, e o esforço deve ser alcançar a paz o mais rápido possível”, afirmou Albares. Também compareceram o presidente do Conselho Europeu, a presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da Otan. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu que “a Ucrânia merece a paz através da força” e que isso deve ser alcançado “respeitando sua independência, soberania e integridade territorial, com fortes garantias de segurança”.

O chefe da Otan (aliança militar do Ocidente), Mark Rutte, afirmou que os europeus estão “dispostos e preparados”. “Será necessário decidir os detalhes, mas o compromisso está claro”, garantiu.

A Rússia “está ameaçando agora toda a Europa”, afirmou nesta segunda (17) a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen. Ela também alertou os Estados Unidos de que seus esforços para alcançar um cessar-fogo “rápido” dariam à Rússia a oportunidade de “se mobilizar novamente, atacar a Ucrânia ou outro país na Europa”.

Trump disse no domingo que poderia se encontrar com Putin “muito em breve” e o Kremlin anunciou na segunda (17) que uma reunião entre autoridades russas e estadunidenses está marcada para terça em Riade, na Arábia Saudita. A reunião, confirmada pelos Estados Unidos, tentará “restaurar” as relações entre Moscou e Washington e abordar “possíveis negociações sobre a Ucrânia”, segundo a Presidência russa.

O Departamento de Estado dos EUA insistiu, no entanto, em que Washington não considera a reunião como o início de “negociações” sobre a Ucrânia. Diante do anúncio do encontro entre Rússia e Estados Unidos em Riade, Zelensky repetiu nesta segunda (17) que o seu país “não reconhecerá” nenhum acordo concluído sem ele sobre seu futuro e criticou o fato de que Kiev não foi informada sobre as conversas. O chefe de Estado ucraniano viaja para a Arábia Saudita na quarta-feira (19).

O contato entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos foi um dos principais tópicos da Conferência de Segurança realizada no fim de semana em Munique, onde Zelensky se encontrou com o vice-presidente estadunidense J.D. Vance e pressionou seus aliados europeus a reforçarem sua unidade e os instou a criar um Exército europeu.

*Com AFP

Editado por: Leandro Melito
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Notícias relacionadas

Missão de paz

‘Missão de paz’: Orban busca mediação entre Ucrânia e Rússia e incomoda Ocidente

saída para a guerra

‘Brasil pode liderar processo de paz entre Ucrânia e Rússia’, diz embaixador ucraniano

Veja mais

Reconhecimento

Lula recebe título de doutor ‘honoris causa’ em universidade ‘herdeira de Maio de 68’ na França

Pedido de absolvição

STF julga recurso de Carla Zambelli para anular condenação

IMPOSTO

Revisão do IOF pode destravar combate a privilégios, mas levar a cortes sociais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

ARTIGO 19

Mendonça: redes não podem ser responsabilizadas por postagens ilegais

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.