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APESAR DE TRUMP

Bolsas começam a semana em alta e China minimiza impacto das tarifas: ‘O céu não vai cair’

O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou nesta segunda que o protecionismo "não leva a lugar nenhum"

14.abr.2025 às 11h09
São Paulo (SP)
Redação
Bolsas começam a semana em alta e China minimiza impacto das tarifas: ‘O céu não vai cair’

Uma arela com uma tela exibindo o índice composto de Xangai e o índice de componentes de Shenzhen é vista acima do tráfego no distrito financeiro de Xangai em 14 de abril de 2025 - Hector RETAMAL / AFP

As Bolsas asiáticas registraram leve alta nesta segunda-feira (14) e a tendência prosseguiu nos mercados europeus após o anúncio feito na sexta-feira (11) pela Casa Branca de que isentará smartphones, semicondutores, computadores e outros dispositivos das tarifas elevadas impostas pelos Estados Unidos.

Na Ásia, a Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,2%, Seul ganhou 0,95%, Sydney 1,34%, Hong Kong 2,4% e Xangai 0,8%. Na Europa, a Bolsa de Paris avançava 2,14%, Frankfurt 2,10%, Milão 2,04% e Londres 1,60%.

Lyu Daliang, porta-voz da istração alfandegária chinesa, minimizou os impactos das tarifas para a economia de seu país, ao destacar que a China diversificou seu comércio em relação aos Estados Unidos nos últimos anos. “Esses esforços não apenas apoiaram o desenvolvimento de nossos parceiros, mas também aumentaram nossa própria resiliência”, declarou à agência chinesa Xinhua. “O céu não vai cair para as exportações chinesas.”

Lyu destacou ainda o “vasto mercado interno” da China e disse que “o país transformará a segurança interna em um amortecedor contra a volatilidade global”. O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou nesta segunda que o protecionismo “não leva a lugar nenhum” e que uma guerra comercial “não tem vencedores”.

O Ministério do Comércio da China afirmou que a decisão sobre as isenções representa apenas “um pequeno o” e insistiu na necessidade de encerrar a política tarifária.

“Pedimos aos Estados Unidos (…) para tomarem medidas importantes a fim de corrigir seus erros, eliminar completamente a prática errônea de tarifas recíprocas e voltar ao caminho certo do respeito mútuo”, afirmou um porta-voz do ministério em um comunicado.

Em uma publicação em sua plataforma, Truth Social, o presidente dos EUA afirmou que “ninguém vai sair impune… especialmente a China, que, de longe, é a que nos trata pior!”

As duas maiores economias mundiais estão envolvidas em uma guerra tarifária desde que Trump anunciou este mês tarifas globais mais severas, que no caso dos produtos chineses alcançam 145%. Pequim impôs tarifas de retaliação de 125% aos produtos americanos.

China busca fortalecer parcerias

Diante da guerra comercial, a China busca se apresentar como uma alternativa estável e corteja países assustados com a tempestade econômica mundial. Xi iniciou nesta segunda-feira uma viagem de cinco dias pelo sudeste asiático para manter reuniões com os líderes do Vietnã, uma potência manufatureira, da Malásia e do Camboja.

O presidente chinês afirmou recentemente que seu país e a Europa deveriam “resistir conjuntamente às práticas intimidatórias unilaterais”. As tarifas de Trump “não apenas não resolveram nenhum dos problemas dos Estados Unidos, como também prejudicaram gravemente a ordem econômica e comercial mundial”, afirmou o Ministério do Comércio de Pequim em um comunicado divulgado no domingo.

O ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, advertiu na sexta-feira que as tarifas “causariam graves danos” aos países em desenvolvimento. Depois que suas medidas provocaram uma forte queda nos mercados globais, Trump anunciou um adiamento de 90 dias para a maioria dos países, mas a Chiba foi excluída da isenção.

A Casa Branca afirma que o empresário republicano permanece otimista sobre a possibilidade de alcançar um acordo com a potência asiática. Mas o representante do Comércio de Trump, Jamieson Greer, declarou, no entanto, no domingo ao programa Face the Nation, do canal CBS, que Washington “não tem nenhum plano” sobre conversas entre o presidente americano e seu homólogo chinês.

*Com AFP e The Guardian

Editado por: Leandro Melito
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