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Início Geral

Inpe

Após novo recorde de desmatamento, governo exonera responsável por monitoramento

Lubia Vinhas foi dispensada nesta segunda-feira (13), três dias após o Inpe apontar destruição ambiental histórica

13.jul.2020 às 15h44
Brasília (DF)
Redação

Junho de 2020 teve a maior área desmatada dos últimos cinco anos - Vinícius Mendonça/Ibama

O governo exonerou nesta segunda-feira (13) a pesquisadora Lubia Vinhas, coordenadora-geral de Observação de Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A dispensa é assinada pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.

O departamento que ela comandava é responsável pelo monitoramento da devastação florestal no país e publicou, três dias atrás, um estudo que aponta outro recorde de desmatamento na Amazônia.

O Brasil de Fato questionou o Ministério de Ciência e Tecnologia sobre o motivo da exoneração, mas, até a última atualização desta reportagem, não teve retorno.

:: Leia mais: Amazônia em chamas | Os impactos da devastação da maior floresta tropical do mundo ::

Segundo o levantamento, a destruição ambiental em junho é a maior dos últimos cinco anos, levando em conta o mesmo período. No mês, a área de devastação foi de 1.034,4 km², uma alta de 10,65% em relação ao mesmo período do ano ado quanto a área devastada foi 934,81 km².

Ainda conforme o departamento que Lubia dirigia, já são 14 meses consecutivos de crescimento do desmatamento em relação aos mesmos meses do ano anterior. Ao todo, foram desmatados 7.566 km², contra 4.589 km² no período de agosto de 2018 a junho de 2019. O aumento é de 65%.

:: Quem são os desmatadores da Amazônia? ::

Por causa da divulgação de dados, o Inpe é alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) há pelo menos um ano. Em julho de 2019, o governo também reagiu à divulgação de dados que mostravam desmatamento histórico no país com outra exoneração.

Sob a justificativa de que o instituto estava a serviço de organizações ambientais estrangeiras, o presidente mandou exonerar o então diretor do Inpe, Ricardo Galvão.

Apoiado pela maior parte da comunidade científica brasileira, Galvão defendeu os dados e rebateu as acusações do presidente. Em entrevista ao Brasil de Fato, em setembro de 2019, ele disse não se arrepender do trabalho feito e afirmou que teme a perda do prestígio internacional alcançado pela ciência brasileira nas últimas décadas.

Em dezembro do mesmo ano, Galvão foi escolhido um dos dez cientistas do ano pela revista britânica Nature.

Editado por: Leandro Melito
Tags: amazôniabolsonarodesmatamentoinpemarcos pontes
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