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VIOLÊNCIA

Houthis prometem retaliar ataques estadunidenses e britânicos no Iêmen

Novos ataques 'não abalarão apoio ao povo palestino que resiste em Gaza', advertiu Yahya Saree, porta-voz dos houthis

04.fev.2024 às 18h04
Redação
|Opera Mundi

Após ataque de EUA e Reino Unido que matou cinco houthis, manifestantes saíram às ruas de Londres para protestar contra Israel, "culpado de crimes de guerra", e pedir que parem de bombardear o Iêmen - HENRY NICHOLLS / AFP - 13/1/2024

Os rebeldes houthis prometeram, neste domingo (04/02), retaliar os ataques dos EUA e da Grã-Bretanha contra áreas sob seu controle no Iêmen, realizados em resposta aos atos de insurgentes apoiados pelo Irã contra navios mercantes no Mar Vermelho e um ataque mortal a uma base dos EUA na Jordânia, no fim janeiro.  

Os novos ataques "não abalarão" o "apoio dos houthis ao povo palestino que resiste em Gaza e não ficarão sem resposta e sem punição", advertiu Yahya Saree, porta-voz militar dos houthis. Sem mencionar vítimas, ele relatou 48 ataques em seis províncias, incluindo treze na capital Sanaa e arredores e nove na região de Hodeida, controlada pelos rebeldes.  

"Ou há paz para nós, Palestina e Gaza, ou não há paz nem segurança para vocês em nossa região", alertou o porta-voz houthi, Nasr al-Din Amer, no sábado. "Responderemos à escalada com escalada", frisou. 

Na madrugada deste domingo, os EUA anunciaram que haviam realizado um novo ataque contra um míssil houthi, que estava "pronto para ser lançado contra navios no Mar Vermelho". O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse que as ofensivas tinham como objetivo "degradar ainda mais a capacidade da milícia apoiada pelo Irã de realizar ataques desestabilizadores". 

Operação conjunta

De acordo com uma declaração conjunta dos EUA, do Reino Unido e de outros países que apoiaram a operação, os ataques dos EUA e do Reino Unido, no sábado (03/02), visaram 36 alvos rebeldes "em 13 locais no Iêmen, em resposta aos contínuos ataques contra navios internacionais e comerciais e navios de guerra que transitam pelo mar Vermelho". O texto acrescentou que "arsenais enterrados, sistemas e lançadores de mísseis, sistemas de defesa aérea e radares houthis" haviam sido alvos.  

"Ficamos assustados quando ouvimos os ataques" na noite de sábado, disse Hamed Ghanem, 35 anos, em Sanaa. "Esperávamos que a guerra terminasse, mas agora só Deus sabe quanto tempo" ela vai durar, lamentou esse pai de família que tem cinco filhos. 

Essa foi a terceira operação conjunta dos norte-americanos e britânicos contra os houthis no Iêmen, país que está em guerra desde 2014. Apesar da intensificação das operações norte-americanas, os rebeldes continuaram seus ataques no mar Vermelho e no golfo de Aden, afirmando que alvejavam navios ligados a Israel "em solidariedade" aos palestinos em Gaza, devastados pela guerra entre Israel e o Hamas.  

Os houthis começaram a atacar o tráfego marítimo no Mar Vermelho em novembro. E designaram os interesses norte-americanos e britânicos como alvos legítimos, após ataques desses dois países. 

O Irã, um inimigo declarado dos Estados Unidos, "condenou veementemente" os ataques americano-britânicos que, segundo Teerã, estavam em "contradição" com seu desejo declarado de "não ver uma extensão do conflito" no Oriente Médio.  

Os ataques norte-americanos não atingiram o território iraniano, país que até agora tem evitado desempenhar um papel direto no conflito, embora apoie grupos extremistas a partir da Síria, do Iraque, do Iêmen e do Líbano.  

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
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